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O ano de 2020 terminou com um total de 20 missionários assassinados. Segundo dados recolhidos pela agência Fides, foi registada a morte de oito sacerdotes, um religioso, três religiosas, dois seminaristas e seis leigos. O maior número de vítimas voltou a registar-se no continente americano, seguido de África.

Para elaborar esta estatística, a Fides considera missionários todos os batizados comprometidos com a vida da Igreja e contabiliza todas as mortes violentas, não expressamente “por ódio à fé”.

De acordo com o balanço efetuado pela agência, o ano passado, muitos agentes pastorais foram assassinados durante tentativas de roubo realizadas com grande violência; foram vítimas de sequestro ou viram-se envolvidos em tiroteios ou outros atos de crueldade nos ambientes onde trabalham, marcados pela pobreza económica e cultural, degradação moral e ambiental.