A ONG portuguesa VIDA desenvolve desde 1992 projetos de desenvolvimento nos países mais pobres do mundo. No final da última semana, este organismo nacional levou a cabo “mais uma sessão de demonstração no campo agrícola comunitário em Canchungo, na Guiné-Bissau, com a participação de um grupo de mulheres horticultoras-vendedoras”, indica a própria organização.

Nesta sessão “o técnico agrícola da equipa VIDA demonstrou o processo de construção de canteiros de cova e a importância de incorporar matéria orgânica no solo”. Além disso, foi “exemplificada como deve ser feita a transplantação de plantas, bem como a importância de ter diversas plantas (como aromáticas e medicinais) na horta”. Atualmente, no campo de demonstração comunitário, já se encontram “as primeiras colheitas de hortícolas”, destaca a VIDA.

Esta iniciativa acontece no âmbito do projeto “Mindjeris di Amanha: Fortalecimento da atividade produtiva e comercial das mulheres horticultoras-vendedoras da região de Cacheu”, na Guiné-Bissau. O projeto na área da horticultura e da agroecologia tem como objetivo contribuir para a resiliência e para o desenvolvimento rural de comunidades desfavorecidas. A iniciativa conta com o financiamento do Instituto Camões.