a maior preocupação da Guarda Nacional Republicana nesta visita do Papa a Fátima é a «gestão» da multidão
a maior preocupação da Guarda Nacional Republicana nesta visita do Papa a Fátima é a «gestão» da multidão a gestão dessas massas, nas chegadas e partidas, é a preocupação, particularmente no Santuário, admitiu o comandante das operações. aos jornalistas, na apresentação da operação Fátima 2010, Vítor Lucas sublinhou que existe também preocupação ao nível da segurança, por se tratar de um chefe de Estado.
800 militares, de diversas equipas (Operações especiais, cinotecnia, protecção e socorro, protocolo de Estado, turist suport patrol, entre outros) vão ser empenhados nesta operação de segurança. Um dispositivo chega perfeitamente para meio milhão de pessoas, ainda que o responsável recuse especular sobre o número de peregrinos que possam deslocar-se a Fátima para participar nesta peregrinação.
No entanto, o comandante territorial de Santarém assegurou que se houver necessidade de mais meios, há a garantia de que mais virão. 300 militares vão assegurar o cordão de segurança, na tarde de dia 12 quando o Papa aterra, entre o estádio municipal de Fátima e o Santuário. Depois assumirão outras funções nos dias 12 e 13 de Maio. No dia 14, voltarão a estabelecer a segurança, no mesmo percurso, quando, na manhã de 14 de Maio, o Papa sair da Casa Carmo em direcção ao estádio para entrar no helicóptero que o levará ao Porto.