Um missionário da Consolata recorda como viveu a Peregrinação da família Missionária, em 2009. Tocou-o a manifestação de jovens de vários continentes, «agentes da unificação»
Um missionário da Consolata recorda como viveu a Peregrinação da família Missionária, em 2009. Tocou-o a manifestação de jovens de vários continentes, «agentes da unificação»Esta peregrinação é realmente um sinal daquilo que é a vida da Igreja e da humanidade. É precisamente uma viagem para algo de importante. a nossa vida na terra também é uma peregrinação, considera aventino Oliveira. O encontro mostra a unidade entre missionários, padres, irmãs, leigos, benfeitores e amigos. Da janela do quarto, o missionário da Consolata apreciou a reunião de pessoas vindas de vários pontos do país. Continuavam a afluir grupos e grupos de gente. aqui, diante desta casa-mãe, tornavam-se um’, uma família.
Da peregrinação, realizada em 2009, aventino Oliveira destaca a reunião de jovens de diferentes nacionalidades, no Calvário. as bandeiras coloridas, de vários continentes, erguidas por eles, mostraram a universalidade, não só dos missionários da Consolata, mas também da Igreja. Os jovens foram, para mim, agentes da unificação. O convívio ao almoçoentre os participantes é outro aspecto em destaque. O sentido de reunião dá uma alegria de pertença. E depois do encontro regressam às suas terras para continuar aquilo que viram, para partilhar com outras pessoas a experiência que aqui realizaram.
No Canadá e Estados Unidos, onde o missionário viveu durantedezenas de anos, não se realiza a Peregrinação da Família Missionária daConsolata, tal como em Fátima. Janeiro e Fevereiro são os grandes meses de frio e as distâncias são enormes. Contudo, pela ocasião reúnem-se os missionários e amigos mais chegados.