O jesuíta de amanhã, defendeu Miguel almeida “será frágil e pecador. E experimenta a misericórdia de Deus na reconciliação”.
O jesuíta de amanhã, defendeu Miguel almeida “será frágil e pecador. E experimenta a misericórdia de Deus na reconciliação”. Na prática não sei muito bem, é o mundo que nos vai dizer. E o que o mundo vai traduzir será o modo como a Companhia de Jesus vai realizar a missão, no futuro, salientou o padre Miguel almeida, durante os trabalhos finais da VII Semana de estudos de espiritualidade inaciana.
a realização da missão exige a união com Cristo , o descernimento , a fidelidade e a criatividade , seguindo os passos de Santo Inácio de Loyola. aos perigos do individualismo, da absolutização, da fragmentação, dos tempos de hoje, o jesuíta definiu elementos que deverão estar presentes no modo de realizar a missão. São eles: Levar a sério o sujeito individual, isto é, valorizar o subjectivo. Em segundo lugar promover pequenas comunidades de fé onde a pessoa é acolhida e pode acolher. Segue-se o promover a relação pessoal e interior com Deus e promover modos de celebração litúrgica nas quais a vida concreta das pessoas tenha lugar. Isto sem esquecer que a Companhia deve colaborar com os leigos na missão e que é preciso confiar nas pessoas pelo que são, sonham e esperam.