O povo do Norte saberá ser “igual a si mesmo”. Tal como o povo congolês massacrado pela guerra, afirma o superior provincial dos Missionários da Consolata.
O povo do Norte saberá ser “igual a si mesmo”. Tal como o povo congolês massacrado pela guerra, afirma o superior provincial dos Missionários da Consolata. aproxima-se a festa de Nossa Senhora da Consolata. a animação é intensa. Está tudo preparado para uma grande festa, apesar da incerteza do tempo. Horas suplementares de trabalho remediaram ao imprevisto da chuva e do vento. Foram criadas alternativas e ninguém desanimou. amanhã, 18 de Junho, às 10,30 horas, iniciam os festejos de Nossa Senhora da Consolata, com a procissão, no seminário de Águas Santas.
“Falarei sobre a experiência forte que vivi no Congo, sobretudo em Isiro”, disse à Fátima Missionária Norberto Louro, superior provincial dos Missionários da Consolata, que presidirá à celebração. apresentará o testemunho de “um povo massacrado por uma guerra interminável, que deu testemunho de Consolação, opôs à guerra a não-violência, geriu a coisa pública na ausência do estado e venceu o pessimismo e a guerra”.
O superior provincial espera que a festa da Consolata fortaleça “a atracção por aquele carisma (de allamano) e aquele fogo missionário de que ele se apoderou”. E o povo do Norte saberá ser “igual a si mesmo”. Será capaz de acender “novos fogos de ardor missionário onde vive e labuta”, disse Norberto Louro. “Todos somos poucos para animar missionariamente as famílias, os jovens, a sociedade, a Igreja. Contamos com eles”.