Novo grupo de militares portugueses deve chegar em novembro para reforçar a missão das Nações Unidas no país africano. as Forças armadas integram a missão de paz desde 2017
Novo grupo de militares portugueses deve chegar em novembro para reforçar a missão das Nações Unidas no país africano. as Forças armadas integram a missão de paz desde 2017 Um novo grupo de 28 militares portugueses deve chegar à República Centro-africana no próximo mês de novembro para reforçar o contingente nacional de 160 soldados que integra a missão das Nações Unidas naquele país africano. a partida dos militares está apenas dependente da aprovação da ONU. Portugal vai continuar presente na República Centro-africana, seja com a sua força de intervenção, seja com os seus militares que estão colocados essencialmente em algumas posições de “staff” dentro da MINUSCa. Mas, pelo menos em 2019, Portugal vai continuar a dar o seu contributo para esta importantíssima missão da ONU em termos de operações de paz, revelou o vice-comandante da força militar, Marco Serronha. Segundo o oficial português, as tropas lusas já estiveram em áreas como a capital Bangui e nas cidades de Bossangoa e de Bocaranga, onde a sua atuação foi tida como um exemplo para tropas internacionais no terreno. É uma força que, de algum modo, pela sua capacidade de atuação, constitui um exemplo daquilo que no futuro se pretende com as capacidades de maior mobilidade das forças, que vai sendo pedido aos países contribuintes da Missão da ONU, sublinhou. Portugal integra as tropas de paz que atuam em território centro-africano desde o início de 2017. Em setembro último, cerca de 160 portugueses chegaram ao país elevando para 12. 860 o total de soldados de paz integrados na MINUSCa. a força internacional assegura proteção aos civis mais expostos ao assédio ou agressão de grupos armados, ou mesmo de bandidos.