Bispo do Porto considera que o dinamismo missionário da Igreja necessita de voltar a crescer e a aumentar. E lança um apelo aos cristãos, para que se façam missionários, cá dentro ou lá fora, aproveitando o ano Missionário extraordinário
Bispo do Porto considera que o dinamismo missionário da Igreja necessita de voltar a crescer e a aumentar. E lança um apelo aos cristãos, para que se façam missionários, cá dentro ou lá fora, aproveitando o ano Missionário extraordinárioDentro ou fora de fronteiras, o importante é fazer missão e fazer com que todos os cristãos sintam e contribuam para um maior dinamismo missionário da Igreja. Temos que continuar a acender os corações com a chama missionária, afirmou este sábado, em Fátima, o bispo do Porto e presidente da Comissão Episcopal Missão e Nova Evangelização. Convidado a presidir à sessão de abertura das Jornadas Missionárias, que reúnem centenas de jovens de todo o país no Seminário Verbo Divino, Manuel Linda deixou um convite aos participantes e um desafio a todos os cristãos: todos os cristãos têm que sentir o dinamismo missionário, e não é fundamental ir para o exterior, porque também há muito por fazer em território nacional. a missão precisa de todos e, nesse sentido, o bispo do Porto entende que o ano Missionário extraordinário lançado pela Conferência Episcopal Portuguesa, e que se inicia emoutubrocomo uma caminhada para o Mês Missionário extraordinário convocado pelo Papa Francisco paraoutubrode 2019, é uma oportunidade para a Igreja e para todos os cristãos de formarem uma nova consciência da importância da missão. antes, entendíamos a missão como ir para fora e impor os nossos critérios. Hoje é diferente. Podemos aproveitar muito deles, quer através do diálogointer-religioso, quer através do diálogo intercultural. E a Igreja que dá [um missionário] é mais enriquecida do que a que recebe, esclareceu Manuel Linda. Na primeira sessão das jornadas, Juan ambrósio, mestre em Teologia Sistemática, disse aos jovens que todos somos missão, mas a missão não se esgota em cada um de nós. Ou seja, nunca se pode dissociar da experiência cristã, que é viver e fazer como Cristo, numaperspetivado encontro com Deus e com o ser humano.