a violência intercomunitária no sudeste da República Democrática do Congo forçou centenas de milhares de pessoas a fugirem das suas casas. a resposta humanitária atual está a ser ultrapassada pelas necessidades de quem foge aos confrontos
a violência intercomunitária no sudeste da República Democrática do Congo forçou centenas de milhares de pessoas a fugirem das suas casas. a resposta humanitária atual está a ser ultrapassada pelas necessidades de quem foge aos confrontos a menos que a coexistência pacífica seja totalmente restaurada entre as duas comunidades, as necessidades humanitárias continuarão a ficar fora de controlo, sublinhou o coordenador humanitário na República Democrática do Congo (RDC), Mamadou Diallo, depois de uma visita de três dias à região sudeste que terminou a 20 de março. Só nos últimos nove meses, cerca de 370 mil pessoas fugiram da violência em cascata entre os seis territórios que compõem a província do sudeste do país, estimou o gabinete de Coordenação de assuntos Humanitários (OCHa). a insegurança interrompeu as operações de ajuda, resultando naquilo que Mamadou Diallo classificou de um dos pontos mais urgentes da crise humanitária num país que regista uma situação de agravamento da sua situação humanitária.