Secretário-geral das Nações Unidas exige o calar das armas, para que possa ser prestada assistência humanitária às populações afetadas pelos combates. O conflito já provocou mais de 700 mortos
Secretário-geral das Nações Unidas exige o calar das armas, para que possa ser prestada assistência humanitária às populações afetadas pelos combates. O conflito já provocou mais de 700 mortos O aumento quase diário do número de mortos e a grave crise humanitária que se instalou no Iémen, em particular na região sul do país, levaram o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, a exigir aos partidários e adversários do Chefe de Estado um cessar-fogo imediato. Este é o momento de apoiar a ideia de corredores que permitam a chegada de ajuda e a passagem para uma paz verdadeira, disse o responsável, no noite de quinta-feira, 16 de abril, em Washington, nos Estados Unidos da américa. Perante o drama humanitário que já provocou 767 mortos e quase 3. 000 feridos, Ki-moon entende que o processo de paz diplomático apoiado pelas Nações Unidas Unidas é o melhor meio para sair desta guerra que dura há muito tempo, com consequências terríveis para a estabilidade regional.