a 15 dias do dia de Natal, os militantes do Metanoia querem discutir este tempo de «algazarra» com as «famílias que temos» e os «sentimentos que não querí­amos ter». Metanoia debate este tempo sobre como criar distância com a azáfama instalada

a 15 dias do dia de Natal, os militantes do Metanoia querem discutir este tempo de «algazarra» com as «famílias que temos» e os «sentimentos que não querí­amos ter». Metanoia debate este tempo sobre como criar distância com a azáfama instalada
Os católicos atropelam-se neste tempo de advento entre o Natal que se vive e celebra e aquele com que as ruas e as lojas os tentam. É nesta encruzilhada que militantes e amigos do Metanoia – Movimento Católico de Profissionais, em Lisboa, discutem o Natal e os dias que se vivem. O mote é dado no breve texto que acompanha a convocação do encontro para sexta-feira, dia 12. Que trabalheira nos dá este Natal das famílias que temos e dos sentimentos que não queríamos ter.como conseguir criar distância entre nós e esta algazarra? Na noite de 12, pelas 21. 00, no Centro Social da Igreja de Fátima, em Lisboa, o Metanoia de Lisboa quer conquistar o silêncio interior que permita perguntar como se pretende viver o Natal com aqueles com quem não [se deseja] ardentemente comer este Natal’ ou como se vive o nascimento de Jesus em diálogo com a sucessão de mortes que [… ] acontecem, entre outras propostas de meditação. Resumidas numa pergunta: De que preciso ser salvo, de que precisamos ser salvos?