Veio do bairro do Zambujal, com mais dois colegas. é soldadora nesta equipa de contrutores de pontes, mas quer ser promovida a engenheira
Veio do bairro do Zambujal, com mais dois colegas. é soldadora nesta equipa de contrutores de pontes, mas quer ser promovida a engenheiraSílvia Machado veio à Páscoa Jovem Missionária a Loriga, Seia, a convite do padre Luís Maurício. a jovem de 18 anos já tinha ouvido falar desta experiência como algo que era giro, descobríamos coisas novas, aprendíamos.
E tudo isso se revelou verdadeiro. a experiência tem sido fantástica. Porquê? Dá para tudo: pensar, falar, divertir, conhecer pessoas, esclarece. a homogeneidade das idades fá-los ter semelhantes inquietações. São as mesmas dificuldades, as mesmas dúvidas e as mesmas respostas, sublinha, relatando a experiência já vivenciada nestes dias de Páscoa Jovem Missionária.
Ficou surpreendida com a ceia hebraica, porque não sabia como é que era. E viveu-a de forma muito particular por ter repetido gestos que outros, outrora, tinham feito também: Estivemos a ler os textos, a fazer a oração, a comer o que eles comiam, conta.
Em Loriga, já descobriu, aprendeu tanta coisa. Por exemplo construir pontes com Deus, com a comunidade, com os amigos, em casa, comenta Sílvia que pertence ao grupo de jovens do Zambujal.com eles poderá partilhar uma das gratas experiências desta Páscoa, o não desistir porque Deus também não desistiu de nós. Daqui leva, para todos os dias, uma coisinha que a ajudará a viver de outro modo.