a junta militar impede jornalistas estrangeiros de entrar no país. Os Repórteres Sem Fronteira pedem uma investigação sobre as restrições à liberdade de imprensa
a junta militar impede jornalistas estrangeiros de entrar no país. Os Repórteres Sem Fronteira pedem uma investigação sobre as restrições à liberdade de imprensa a Guiné Conacri segue os passos do Irão, Honduras, e muitos outros países que em contexto de crise fecham as portas aos jornalistas. Os funcionários dos meios de comunicação locais continuam a ser alvos de graves ameaças, enquanto repórteres franceses são expulsos de país à sua chegada ao aeroporto de Conacri. a França aconselhou os técnicos de informação a não permanecerem na Guiné.
Insatisfeitos com o tratamento dado pela comunicação internacional aos últimos acontecimentos na Guiné, as autoridades parecem não querer receber mais jornalistas estrangeiros no país. O alerta é dado pelos Repórteres Sem Fronteira, bastante preocupados com essa possibilidade. Tendo em conta o clima que se faz sentir, esta medida e a ausência de qualquer jornalista estrangeiro é extremamente preocupante, afirma a organização. Os RSFpedem ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, que alargue o inquérito internacional, sobre o massacre de 28 de Setembro, às restrições da liberdade de imprensa. Encontra-se na capital, Conacri, desde 18 de Outubro, o responsável pelas investigações.