académico defende que «não há nenhum país confiável para ter armas de destruição maciça»
académico defende que «não há nenhum país confiável para ter armas de destruição maciça»Na sessão sobre o Dia internacional da paz, que decorreu em Lisboa, adriano Moreira afirmou que o orgulho da superioridade de alguns Estados levou à distinção entre países confiáveis e não confiáveis para possuírem armas de destruição maciça, adianta a Lusa.
a campanha de assinaturas lançada nesta sessão, como resposta ao apelo do secretário-geral das Nações Unidas ao desarmamento e à não-proliferação nuclear, pode ainda ser assinada no site da ONU, ou redes sociais como o Facebook ou o Twitter.
a Fundação Pro Dignitate, de direitos humanos lançou o livro Não às armas. a obra reúne depoimentos contra o fabrico e utilização de armas e a favor da paz. O escritor José Saramago, o maestro Álvaro Cassuto, o ex-secretário-geral da ONU Boutros-Ghali, o antigo director-geral da UNESCO Federico Mayor e o cardeal alexandre do Nascimento, ex-presidente da conferência episcopal de angola são algumas das personalidades que colaboraram na obra.