Jogos de Pequim começaram há uma semana. Há ainda muito a exigir “um compromisso sério” pela “paz, justiça e respeito pela dignidade humana” nos locais onde estas mais falharam. Pedido corre mundo
Jogos de Pequim começaram há uma semana. Há ainda muito a exigir “um compromisso sério” pela “paz, justiça e respeito pela dignidade humana” nos locais onde estas mais falharam. Pedido corre mundoUma semana depois do início dos Jogos Olímpicos e ainda se está longe dos 500 mil apertos de mão que defensores dos direitos humanos querem fazer chegar junto dos líderes chineses. Este aperto de mão olímpico foi simbolicamente subscrito por perto de 170 mil pessoas, à hora de edição deste artigo.
a plataforma online da avaaz.org, uma das promotoras da iniciativa, afirma que não são anti-China ou anti-Jogos, mas diz querer uma resposta sobre o envolvimento da China em zonas de conflito e violações de direitos humanos. Mas o governo de Pequim ainda não se abriu para um diálogo significativo com o Tibete, nem progrediu em relação à Birmânia e Darfur.
Iniciada pelo Dalai Lama esta corrente, mantém uma exigência de um compromisso sério dos governos nos lugares onde a paz, justiça e respeito pela dignidade humana mais falharam: o Tibete, a Birmânia e o Iraque, entre outras partes do mundo. E como permanece a vontade que mais gente aperte simbolicamente a mão, os promotores convidam à leitura desta petição e à sua assinatura na página da organização.