Homilias mais curtas, genuflexão diante das espécies eucarísticas consagradas, favorecendo a adoração de joelhos e receber a comunhão na boca e não nas mãos, eis algumas regras que estão a ser preparadas
Homilias mais curtas, genuflexão diante das espécies eucarísticas consagradas, favorecendo a adoração de joelhos e receber a comunhão na boca e não nas mãos, eis algumas regras que estão a ser preparadasas novas regras, dianta o Correio da Manhã, estão a ser preparadas desde o início do pontificado de Bento XVI. as homilias devem ter uma duração máxima,de dez minutos, o que já é corrente em Portugal. Há muito tempo que indicamos aos sacerdotes que a pregação tem de ser curta, clara e concisa, sempre com o Evangelho como elemento fundamental ,afirma o presidente da Conferência Episcopal, Jorge Ortiga.
Quanto ao conteúdo, o Vaticano aconselha que o celebrante estude profundamente o Evangelho e deve ater-se sempre a esse texto .
a comunhão na boca é outra das práticas que a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos está a preparar. Será uma prática de volta já que até aos anos 70, comungou-se na boca e não na mão, como actualmente. Vejo isso, de facto, como um retrocesso , disse ao CM o padre João alberto Correia, doutorado em Sagrada Escritura e pároco de Frossos, em Braga. O mais acertado será corrigir sempre que se detectar algum abuso e não decretar o fim da ministração da comunhão na mão , sublinha.
ao diário, o prelado e arcebispo primaz de Braga prefere esperar até que as restantes normas sejam publicadas oficialmente, para depois se pronunciar.