O regente do Tribunal da Penitenciária apostólica do Vaticano, afirmou que, nos casos de possessão diabólica, a pessoa afectada deve dirigir-se a um exorcista e não a um confessor
O regente do Tribunal da Penitenciária apostólica do Vaticano, afirmou que, nos casos de possessão diabólica, a pessoa afectada deve dirigir-se a um exorcista e não a um confessorGirotti incluiu nos diabólicos os casos de possessão e obsessões e aconselhou a intervenção de um exorcista, enquanto nos casos ligados ao misticismo e à histeria o ideal será consultar peritos religiosos. Mas, no caso de alegadas visões sobrenaturais, o bispo Gianfranco Girotti aconselha o recurso a confessores especializados, adianta L’Osservatore Romano .
Há casos complexos e delicados como os fenómenos diabólicos, místicos e presumivelmente sobrenaturais. O regente do Tribunal da Penitenciária apostólica do Vaticano denunciou ainda a forte crise que está a atingir o sacramento e a confissão.
Os fiéis preferem falar directamente com Deus e acusam os confessores de não conseguirem compreender os seus motivos. 30 por cento dos fiéis não considera necessária a presença de sacerdotes nos confessionários.