Os meios de comunicação devem ser “uma mão estendida a tanta gente que busca Deus e d’Ele tem uma profunda nostalgia”, afirma o presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais
Os meios de comunicação devem ser “uma mão estendida a tanta gente que busca Deus e d’Ele tem uma profunda nostalgia”, afirma o presidente do Pontifício Conselho das Comunicações SociaisO arcebispo Claudio Maria Celli defende que uma ausência de visibilidade é sinal de carência na evangelização . Na assembleia de delegados diocesanos dos meios de comunicação social, em Espanha, o responsável salientou que a visibilidade da Igreja nos meios de comunicação não garanta que se esteja a evangelizar, adianta a agência Fides.
São os vários contextos e as várias culturas que requerem modalidades diferentes de presença e de linguagem . É, portanto, necessário que os comunicadores católicos tenham consciência da imagem da Igreja que gostaria que o povo percebesse, visto que essa percepção condiciona a missão que nos é confiada .
Ciente das dificuldades que a Igreja sente no sector mediático, esta deve trabalhar para alterar o panorama, no qual no lugar da mensagem da fé, se privilegia o espectáculo; no lugar da tradição, se privilegiam as novidades; no lugar dos bens espirituais, os fenómenos tangíveis; no lugar da estrutura eclesial, a democracia liberal; no lugar do magistério, se privilegiam os dissidentes; no lugar da complexidade teológica, a banalidade da comunicação .