“Os cristãos têm de estar na primeira linha dessa batalha, onde se ganha ou se perde a humanização da sociedade”, defendeu o patriarca de Lisboa, na homilia da abertura do ano judicial.
“Os cristãos têm de estar na primeira linha dessa batalha, onde se ganha ou se perde a humanização da sociedade”, defendeu o patriarca de Lisboa, na homilia da abertura do ano judicial. José Policarpo salientou que no nosso tempo, marcado pela convivência, cada vez mais intensa, entre povos e culturas, a identificação deste ‘universal humano’ pode ser decisivo para a construção da justiça e da paz. além do dever de fazerem leis justas e humanamente correctas, os responsáveis estão preocupados, e com razão, com a destruição do sentido da lei como base da convivência, sublinha o cardeal.
Mais grave ainda quando está em causa a destruição desse património primordial gravado no coração do homem: conjunto de valores, inerentes ao sentido de responsabilidade, constitutivos da dignidade da consciência.