a especificidade da vida religiosa, na acção da Justiça e Paz, é de uma actuação “profética”, isto é “costuma ir à frente”, defendeu o frei José Nunes, em Fátima, esta manhã
a especificidade da vida religiosa, na acção da Justiça e Paz, é de uma actuação “profética”, isto é “costuma ir à frente”, defendeu o frei José Nunes, em Fátima, esta manhãDurante a conferência sobre Justiça e Paz como parte integrante da vida religiosa, o professor deixou três questões que serviram de base para a reflexão aos consagrados que participam neste encontro promovido pela Conferência dos Institutos Religiosos, em Fátima
as instituições religiosas estão, na perspectiva do frade dominicano, mais prontas para responder aos apelos de Justiça e Paz que as sociedades pedem. apesar da atenção das dioceses e abertura das mesmas às vezes, não estão tão atentas.
ao longo da sua conferência que reuniu mais de 50 religiosas e religiosos, José Nunes lembrou como as preocupações de Justiça e Paz estão patentes na história da Igreja, desde há dois mil anos. Nos primeiros tempos, no século XIII, no tempo das Descobertas europeias e a partir do século XIX, a vida religiosa, por fundamentação bíblica e histórica sempre esteve e tem de estar ligada à temática da Justiça e Paz, frisou.