De Portugal às portas da Rússia, de Helsí­nquia a La Valletta, do Báltico ao Mediterrâneo, acabaram-se as fronteiras e os passaportes. é o fim efectivo da Cortina de Ferro
De Portugal às portas da Rússia, de Helsí­nquia a La Valletta, do Báltico ao Mediterrâneo, acabaram-se as fronteiras e os passaportes. é o fim efectivo da Cortina de Ferro a área do espaço Schengen, de livre circulação na Europa, alargou-se a mais nove países. assim a vida mudará para milhões de cidadãos da Europa. Todos poderão deslocar-se livremente em 24 países. Serão evidentes as consequências económicas e turísticas, entre outras.
Surgem temores que a abertura das fronteiras possa acarretar dificuldades na luta contra o terrorismo e a imigração clandestina. Desse parecer é Ilkka Laitinen, director geral da Frontex, a agência europeia para o controlo das fronteiras. Outros pensam que o controlo será mais eficaz.
Do espaço de 400 milhões de cidadãos europeus, ficam de fora ainda a Roménia e a Bulgária. Não aderiram à convenção de Schengen, uma pequena aldeia do Luxemburgo, assinada em 1985, a Grã Bretanha e a Irlanda, ao passo que a Islândia e a Noruega assinaram a convenção, embora não fazendo parte da união Europeia.