“Rezo para que todos percebamos um bocadinho mais neste Natal que se Jesus veio habitar entre nós, foi para que nós gostemos de habitar uns com os outros”, afirma o reitor do Santuário
“Rezo para que todos percebamos um bocadinho mais neste Natal que se Jesus veio habitar entre nós, foi para que nós gostemos de habitar uns com os outros”, afirma o reitor do SantuárioNo editorial E veio habitar connosco do jornal Voz da Fátima, de 13 de Dezembro, Luciano Guerra escreve sobre a essência do verbo habitar usado por São João para exprimir a delicadeza de Deus na incarnação de Jesus.
Nestas linhas de Natal, o sacerdote lembra, sobretudo, os mais pequenos. Quem me dera que conhecem Jesus as crianças que não têm quem viva nem habite com elas. as que nem sequer têm casa, ou pior ainda, que não têm pais. Pais que habitem com elas: por força do mesmo sangue, das parecenças, do feitio, dos mesmos gostos, da força do amor .
Pais – defende Luciano Guerra – que cuidem, eduquem, amem e protejam os filhos. E que lhes digam quem é Jesus, onde nasceu e o que fez por nós. Para que as crianças sejam boas, se dêem com os colegas, mesmo mais pobres, emigrantes de outras nações, ou mal afamados, por qualquer dessas razões sem razão, que podem ser a raça, a história, a doença, a deficiência, os fraços antepassados ou os conflitos de vizinhança com que indivíduos e nações se desculpam de seus ódios e desprezos .