Em Singeverga, um grupo de jovens da Consolata mergulhou no silêncio e na meditação. a beleza singular da oração dos monges encantou a todos
Em Singeverga, um grupo de jovens da Consolata mergulhou no silêncio e na meditação. a beleza singular da oração dos monges encantou a todos a ideia de um retiro no mosteiro dos monges beneditinos seduziu os jovens: Fazia prever que iria ser diferente, uma experiência única, conta a Mariana do JMC – Jovens Missionários da Consolata. Sábado, 24 de Novembro, foi o dia escolhido para a aventura.
a viagem breve e descontraída permitiu trocar as últimas palavras e brincadeiras antes do retiro. Depois de descarregar as malas no mosteiro, era hora de entrar no deserto. a manhã foi de silêncio e, ao almoço cada um almoçou no seu próprio canto.
a tarde abriu espaço para escutar o testemunho da Sónia, um dos momentos mais marcantes do retiro. Partilhou pedras que encontrou no caminho, emocionando os ouvintes. Voltamos a espalhar-nos para que cada um pensasse nas suas pedras e como as ultrapassou.
Chegou a hora de quebrar o silêncio e cantar. Quem canta reza duas vezes!. Depois do lanche, cada um teve a oportunidade de mostrar os seus dotes no que diz respeito à composição. Em trabalho de grupo, conseguimos compor várias músicas bonitas. O retiro seguiu o seu curso a rezar com os monges beneditinos e escutando-os no canto gregoriano.
No dia seguinte, domingo continuou a reflexão. Desta vez sobre a nossa história de vida e a nossa luta neste mundo, explica a Mariana. História narrada em grupo. a eucaristia encerrou o retiro. Depois do almoço, visitámos o mosteiro, para em seguida regressar a casa.