as crianças entraram de mãos dadas na igreja, em jeito de Círculo, simbolizando a comunhão da comunidade da Chainça com o Djibuti
as crianças entraram de mãos dadas na igreja, em jeito de Círculo, simbolizando a comunhão da comunidade da Chainça com o DjibutiVejo um despertar missionário nesta terra, assinalou o bispo emérito de Portalegre-Castelo Branco que celebrou a eucaristia na igreja da Chainça, hoje, na festa missionária. a iniciativa promovida pela comunidade local, onde se destaca a participação do grupo de Fátima das Mulheres Missionárias da Consolata visou apoiar as crianças do Djibuti, no nordeste do continente africano, onde os missionários da Consolata têm uma missão e apoiam na educação.
aos jovens, em grande número na assembleia, disse, na homilia: Quando virdes colocar pão no caixote do lixo, ficai tristes e mostrai isso. Porque há gente que tem fome, referiu utizando depois o mesmo exemplo com a comida que se estraga, quando, nos antípodas, gente sobreviveria com as sobras do mundo ocidental.
O prelado desafiou os fiéis, que encheram por completo o templo, a viver das conviccções que temos. Se não, não temos nada, salientou referindo-se à fé na transcendência, no Senhor que nos há-de salvar.
Uma fé que aconselhou a manter e a dar testemunho (seguindo o exemplo de Paulo). É preciso que sejamos perseverantes e para tal, recomendou a oração. Façamos uma cadeia de oração, rezemos uns pelos outros.
Na eucaristia concelebraram o missionário da Consolata e filho da terra, Eduardo Frazão, o superior provincial do Instituto Missionário da Consolata, padre Norberto Louro bem como o prior da paróquia de Santa Catarina da Serra, Mário Verdasca.