Joaquim Chissano, ex-presidente de Moçambique e enviado especial das Nações Unidas (ONU) a Uganda foi distinguido com o prémio Mo Ibrahim de boa governação, anunciado em Londres
Joaquim Chissano, ex-presidente de Moçambique e enviado especial das Nações Unidas (ONU) a Uganda foi distinguido com o prémio Mo Ibrahim de boa governação, anunciado em LondresO maior prémio do mundo , nas palavras do seu fundador, destina-se a premiar ex-líderes africanos que tenham se destacado em governos eficientes. O prémio no valor de 3,5 milhões de euros, entregue pela primeira vez em Londres pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi annan.
O trabalho político desenvolvido nos primeiros 28 anos de vida da República de Moçambique foi considerado um exemplo . Para alcançar a paz, reconciliação, democracia estável e progresso económico do seu país e por ter firmado uma economia estável com um crescimento robusto e crescente investimento directo estrangeiro . Mas é no seu papel na condução de Moçambique do conflito para a paz e democracia que o presidente Chissano deu o seu maior contributo , afirmou annan, ao ler um texto que sustenta a decisão do júri.
a decisão de sair voluntariamente do cargo de presidenteem 2005, foi entendido pelos membros do júri que o processo democrático era o mais importante . Para Koffi annan, Moçambique é uma das histórias de sucesso em África .
Para o director-executivo da Fundação Joaquim Chissano, Leonardo Simão, a atribuição do prémio é mais um reconhecimento internacional pelos esforços do laureado em resolver os grandes problemas do país.