Cinquenta anos de ligação efectiva e afectiva ao Instituto. Dois missionários da Consolata celebram as bodas de oiro sacerdotais e quatro as de profissão religiosa
Cinquenta anos de ligação efectiva e afectiva ao Instituto. Dois missionários da Consolata celebram as bodas de oiro sacerdotais e quatro as de profissão religiosaaventino Oliveira e Jaime Marques celebram 50 anos de sacerdócio. antónio Rossi, Eduardo Frazão, João Coelho Baptista e Norberto Louro, este último superior provincial, completam cinquenta anos de vida religiosa.
a data foi assinalada de forma simbólica na eucaristia dominical, em Fátima, hoje, 7 de Outubro. Em 1990, precisamente neste dia, João Paulo II declarava beato o fundador do Instituto, José allamano.
Na eucaristia da celebração do jubileu de ouro, os missionários da Consolata agradeceram a Deus o dom da vocação consagrada. Dois deles foram chamados como apóstolos, ou seja, antónio Rossi e João Coelho foram vocações adultas enquanto os outros quatro, entraram ainda cedo no seminário, precisamente aqui em Fátima.
Daqui, foram enviados para completar os estudos e depois enviados às missões nos Estados Unidos da américa, Brasil, Moçambique, além da Europa. São, 300 anos de vida missionária, salientou o presidente da celebração, Norberto Louro, também ele, jubilado. O que não é pouco.
aos fiéis assinalou que a vocação cristã é missionária e salientou que a missão é o desafio não só para sacerdotes e religiosas, mas também leigos, nas suas áreas de actuação; ou seja, da família ao trabalho.
50 de sacerdócio e 50 de vida religiosa