O paludismo mata mais de um milhão de pessoas no mundo. Mas surge uma nova esperança
O paludismo mata mais de um milhão de pessoas no mundo. Mas surge uma nova esperançaOs investigadores apontam para a existência de uma nova técnica científica que, deverá, no futuro, permitir ganhar tempo para aperfeiçoar vacinas contra o parasita responsável pelo paludismo mas também contra outros agentes patogénicos.
a equipa suíça do professor Giampietro Corradin (da Universidade de Lausanne na Suiça), cujos trabalhos surgem na revista PLoS One , identificou uma dezena de fragmentos de proteínas, chamadas peptidas, fáceis de reproduzir e susceptíveis de servirem como base para a formação e vacinas eficazes.
Segundo um comunicado da universidade, os investigadores identificaram as novas proteínas combinando os progressos mais recentes da bio-informática e da síntese química.