Menores somalianos e sudaneses encontram a fome depois de fugirem à guerra. apelo pede ajuda urgente
Menores somalianos e sudaneses encontram a fome depois de fugirem à guerra. apelo pede ajuda urgente a taxa aguda de má nutrição das crianças com menos de cinco anos está acima do nível crítico de 15 por cento, entre a população residente nos campos de refugiados no Quénia. Na maior parte tratam-se de cidadãos da Somália e do Sudão, num total de 237 mil pessoas, que fugiram à guerra nos seus países, mas que encontraram desespero e fome nos campos de Dadaab e de Kakuma.
Três agências das Nações Unidas apelaram esta terça-feira à comunidade internacional para se encontrar, com urgência, 32 milhões de dólares (23,5 milhões de euros) entre países dadores, que ajudem a diminuir as taxas de má nutrição nestes campos de refugiados.
O Programa alimentar Mundial (PaM), que lançou o apelo com o alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR) e a Unicef, emitiu um comunicado em que explica que uma em cada cinco crianças com menos de cinco anos malnutrida necessita de cuidados especiais, enquanto que algumas delas morrerão. Isto não pode continuar, afirmou Marian Read, diretor do PaM para o Quénia.
apesar do PaM ter fornecido 95 por cento de rações alimentares para os refugiados, a má nutrição persistiu.