a missão sul-africana de observação das eleições presidenciais e legislativas de Timor-Leste considera que os actos eleitorais (presidenciais e legislativas)foram “Pacíficos, livres e justos”
a missão sul-africana de observação das eleições presidenciais e legislativas de Timor-Leste considera que os actos eleitorais (presidenciais e legislativas)foram “Pacíficos, livres e justos” a equipa composta por 16 elementos das mais variadas esferas das instituições políticas, sociais e religiosa considera que as eleições foram conduzidas de forma pacífica e ordeira, que as mesas de voto abriram à hora certa, que o pessoal da comissão eleitoral estava perfeitamente identificado e trabalhou de forma diligente evitando longas filas de espera e demoras desnecessárias aos eleitores, estando presentes na maioria das assembleias de voto funcionários dos partidos concorrentes.
No comunicado difundido, a missão sul-africana, com equipas espalhadas pelos municípios de Baucau, Dili, aileu e Liquica, não tem dúvidas de que, se as fases críticas ainda em curso forem conduzidas com a mesmo espírito e dedicação demonstrados por todos nos dias de eleições, o povo de Timor-leste terá em breve em funções um parlamento democrático por si escolhido.
Os primeiros dados sobre as eleições legislativas apontam para uma descida de afluência em relação às presidenciais, declarou o director do Secretariado Técnico de administração Eleitoral (STaE), Tomás Cabral.
Nenhum incidente de segurança grave ocorreu no dia da votação, apesar de em Ossú, Distrito de Viqueque (Leste), a votação ter estado temporariamente interrompida devido ao apedrejamento de um local de voto. Outros incidentes menores, com alegadas tentativas de fraude que estão a ser investigadas, ocorreram em Balibó (Oeste), ainaro (centro) e Metinaro (com uma forte concentração de deslocados, a leste da capital).
Dos dados até agora apurados, pela Comissão Nacional Eleitoral, a Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin) conquista o maior número de votos.