“Não consigo ver nada de infinito com estes olhos. Na vida de todos os dias, o único que vejo à minha frente são coisas mortais, finitas.com este corpo não consigo sentir nada de Infinito”.
“Não consigo ver nada de infinito com estes olhos. Na vida de todos os dias, o único que vejo à minha frente são coisas mortais, finitas.com este corpo não consigo sentir nada de Infinito”. as palavras são de Markus, um jovem alemão de 25 anos e juntam-se a outras 15 definições de Infinito feitas por jovens de nove nacionalidades.
Fazem parte de um curto filme, com imagens filmadas em assis e que procuram dar conta de outras acepções de infinito’ que não aquela que mais automaticamente se associa a este lugar. Infinitos, assim se chama o filme foi apresentado durante os trabalhos da manhã do 4º Encontro de responsáveis da Pastoral vocacional dos Institutos de Vida Consagrada.
Com este filme, que conta com a realização de Mariana Liz e Lorenzo Bertolotti, tenta-se dar a amplitude de um conceito que é criado por comparação com o homem e a escala humana.
Quando penso na palavra infinito’, penso imediatamente na expressão ‘para sempre’, porque se estudarmos o símbolo do infinito, vemos que está sempre a andar em círculos. a vida pode ser infinita, a morte pode ser infinita. , Mary, 27 anos, Estados Unidos da américa.