Os amigos da Consolata encerram a peregrinação com um dia no Vaticano. Museus, Capela Sistina e basílica de São Pedro enchem o último dia da sua peregrinação de 11 dias
Os amigos da Consolata encerram a peregrinação com um dia no Vaticano. Museus, Capela Sistina e basílica de São Pedro enchem o último dia da sua peregrinação de 11 diasNos últimos dias de abril há numerosos peregrinos em Roma. Chega a ser penosa a espera em longas filas para poder visitar museus ou até simplesmente para entrar na basílica se São Pedro. a fila de espera para entrar na famosa Capela Sistina chega a atingir mais de um quilómetro. E trata-se de uma fila grossa e compacta. São milhares de pessoas.
O incómodo e o cansaço das longas esperas são apagados pela beleza que se contempla. Desde as peças antigas às tapeçarias, das estátuas às pinturas, da sala de Rafael ao Juízo Final de Miguel ângelo, tudo sacia o olhar e o espírito fazendo esquecer as dores musculares.
Ficou para o fim a basílica das basílicas, São Pedro. a sua grandiosidade e harmonia deixam os peregrinos boquiabertos a contemplar as estátuas, a cúpula, o altar papal, o túmulo do Papa alexandre VII e assim por diante. até dentro da basílica se formaram filas para beijar o pé de São Pedro ou colocar a cabeça sob o mesmo, como costumava fazer o beato José allamano, quando de Turim se deslocava a Roma.
a visita ao Vaticano terminou com a passagem diante do túmulo de São Pedro, o primeiro Papa, seguida por uma brevíssima paragem diante da laje simples do túmulo de João Paulo II, recoberto de flores e mensagens.
Já no fim do dia, depois do jantar, uma volta pela cidade de Roma mostrou os locais visitados nos dias anteriores iluminados por uma ténue e suave luz amarela. Da Fontana de Trevi até ao Tévere, a cidade estava animada e cheia de vida. as ruas pejadas de gente representavam alegria e movimento.