Setenta e cinco anos ao serviço dos mais desprotegidos. a Obra de Santa Zita encerra hoje, 29 de abril, os festejos de aniversário depois de um programa cheio a nível espiritual, cultural e social
Setenta e cinco anos ao serviço dos mais desprotegidos. a Obra de Santa Zita encerra hoje, 29 de abril, os festejos de aniversário depois de um programa cheio a nível espiritual, cultural e socialFruto da visão de monsenhor Alves Brás, a obra de Santa Zita trabalha com crianças, jovens e idosos e está presente de norte a sul do país, com 22 casas. Também conhecida por Cooperadoras da Famílias, está presente no Funchal desde há anos e, actualmente com uma Escola Profissional, a Escola de agentes de Serviço e apoio Social (aSaS, no edifício do Colégio dos Jesuítas) onde promove cursos nas áreas da animação Sócio-Cultural, apoio à infância e Secretariado.
Sob o lema Mãos no trabalho e coração em Deus , a obra tem creches e actividades de tempos livres, acolhe crianças em risco, promove formação contínua e mantém a funcionar duas escolas de serviço social e centros de dia e apoio domiciliário para idosos. Está em projecto a criação de uma Casa-abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica, e jovens em perigo.
Monsenhor Alves Brás inicia a Obra de Santa Zita a 1 de abril de 1931 e dois anos depois funda o Instituto Secular das Cooperadoras da Família. Morre em 1966 em Lisboa e, em 1990 é feita a introdução do processo de beatificação.