O grupo dos amigos da Consolata visitou em Roma, sábado 28 de abril, as ruí­nas dos antigos templos e instituições romanas. Um percurso de encher o olho e o coração ,que remonta há mais de 20 séculos
O grupo dos amigos da Consolata visitou em Roma, sábado 28 de abril, as ruí­nas dos antigos templos e instituições romanas. Um percurso de encher o olho e o coração ,que remonta há mais de 20 séculos a primeira etapa da estada em Roma começou na igreja de São Pedro acorrentado, ao lado do Coliseu. ao entrar no templo, o grupo deparou com o olhar tenso de Moisés, esculpido por Miguel ângelo. Contemplando o mármore branco, a quem só lhe faltou falar, o grupo escutou a explicação do guia sobre a história e sentido de obra tão famosa e importante. Por cima do altar do templo, uma urna bem iluminada ostentava a corrente de ferro, que dizem ter acorrentado o apóstolo Pedro.
Junto ao Coliseu o grupo dos amigos da Consolata iniciou um longo percurso por entre pedras e restos de colunas de mármore, vestígios remanescentes de templos, casas e instituições romanas. Passou diante do templo onde foram guardadas as cinzas de César augusto e do edifício do Senado romano, que o terá mandado assassinar.
a visita prolongou-se pelos foros imperiais, depois de ter passado pela coluna de Trajano e diante do altar da Pátria, o monumento à unidade da pátria e à liberdade dos cidadãos, mandado construir por Mussolini.
a igreja de São Clemente acolheu o grupo na parte da tarde. É o templo cristão de Roma mais antigo. Foi construído sobre um templo pagão no século primeiro. Este deu lugar ao actual com os belíssimos mosaicos e frescos datados do século IV. as escavações permitiram percorrer locais tão antigos e densos de história e fé. a basílica maior de São João de Latrão e a Escada Santa fecharam uma longa jornada, que os pés doridos já mal suportavam.