Um casal, pais de cinco filhos apresentou no colégio das crianças um texto onde manifesta a sua objecção de consciência na frequência das aulas de Educação para a cidadania
Um casal, pais de cinco filhos apresentou no colégio das crianças um texto onde manifesta a sua objecção de consciência na frequência das aulas de Educação para a cidadaniaLeonor Tamayo salienta que a formação moral somos nós que a damos nós e o centro educativo que nós escolhemos. Por isso não podemos consentir que nenhum Governo cozinhe um sistema de formação moral que se opõe às nossas convicções e o imponha como disciplina obrigatória .
Para esta mãe, nesta matéria, o governo espanhol está a adoptar competências que não lhe são próprias. Os valores e a formação moral dos filhos é dos pais. O Estado pode propor mas não impor .
Uma amostra do que será esta disciplina é que as organizações de homossexuais que promovem a manifestação do Orgulho Gay de 2007 acabam de recordar que esta matéria escolar é importante como avanço obtido pelos homossexuais , aponta.
Por outro lado, Leonor Tamayo estranha que a Federação Espanhola de Ensino Religioso- Titular de Centros Católicos (FERE-CECa), a que pertence o colégio São José de Cluny não considere necessária a objecção de consciência. Outros pais já apresentaram um documento de objecção e há mesmo na internet mais informações e dicas para apresentar um texto deste teor.