Os jovens recém-formados do Burundi deparam-se com um problema bem conhecido: o desemprego. Os cursos que frequentam não atendem às necessidades da sociedade.
Os jovens recém-formados do Burundi deparam-se com um problema bem conhecido: o desemprego. Os cursos que frequentam não atendem às necessidades da sociedade. Benjamin Sezibera é o novo responsável pelo departamento do ensino superior que controla os programas das universidades. Este esteve três anos sem titular. Só sei que as universidade formam muitos economistas, dos quais não precisamos, e talvez poucos médicos, explicou Sezibera dizendo-se pouco informado, de acordo com a Syfia.
Os empregadores exigem, geralmente, entre três e cinco anos de experiência. Muitos dos professores universitários, devido aos salários baixos, fogem para as escolas privadas. aí cursos como a medicina não são bem-vindos por exigirem muito equipamento.
a agricultura, a criação de animais, a saúde e educação são as áreas mais necessitadas. Muitos jovens acabam por partir para o Ruanda ou para a Europa. O novo projecto do ministério da educação nacional pretende reformar os programas das universidades de forma a atenderem ao que o mercado realmente precisa.