Desafio coloca-se também a países em desenvolvimento, onde a transição obriga a novos cuidados de saúde
Desafio coloca-se também a países em desenvolvimento, onde a transição obriga a novos cuidados de saúdeO número de idosos vai triplicar nos próximos 25 anos em todo o mundo e, em breve, uma grande maioria viverá nos países mais desenvolvidos, o que coloca novos desafios a países ricos e pobres, como alerta um responsável da Organização Mundial de Saúde (OMS).
ao apelar aos decisores políticos para que tenham em atenção os desafios que se colocam com alterações demoragráficas de longo prazo, Somnath Chatterji, que coordena os estudos de vários países da OMS, afirmou hoje aos jornalistas, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, que o fenómeno de um rápido envelhecimento da população não pode ser considerado problema de um determinado grupo de estados.
Muitos países em desenvolvimento começam também a enfrentar este envelhecimento acelerado, como demonstram os exemplos recentes da China e da Índia, que estão a viver um período de transição de uma população mais jovem, com a prevalência de doenças infecciosas, para uma mais idosa, com o surgimento de mais doenças crónicas, como as cardíacas.
a velhice é tema de um debate em Lisboa amanhã, dia 13. O Metanoia – Movimento Católico de Profissionais promove, no seu regular Encontro Mensal uma reflexão sobre Preparar a Velhice, como já tinha adiantado o Fátima Missionária. O debate tem lugar no Convento dos Dominicanos (junto ao metro do alto dos Moinhos), a partir das 20 horas, com jantar, ou das 21h30, para o debate.