é a união com Cristo que nos vai ressuscitando desde já, “se activa pela palavra e pelos sacramentos, e se concretiza e garante pelo amor a todos de quantos nos aproximamos, dia a dia, caso a caso”
é a união com Cristo que nos vai ressuscitando desde já, “se activa pela palavra e pelos sacramentos, e se concretiza e garante pelo amor a todos de quantos nos aproximamos, dia a dia, caso a caso”O tempo pascal deve ser ainda e sempre de atenção aos outros, sinais de Cristo no mundo. Porque devemos gravar fortemente, na consciência e no coração, que o Ressuscitado nos espera nos irmãos e que, por cada atenção nossa, se abre mais a porta do Reino que nos aguarda. O bispo da diocese de Porto defendeu, na homilia pascal, três consequências que os cristãos devem retirar para a sua vida, depois da Páscoa.
Deve ser ainda de redobrado reconhecimento de Cristo. Desafia Manuel Clemente: Como não disporemos de algum tempo, dia a dia, para vivermos intensamente esta presença, diante de algum sacrário, fazendo mais recolhimento. E como desperdiçar a luz, a força, a graça, que tal atenção nos daria.
O tempo do homem novo deve ser ainda de mais intimidade com Cristo, pela oração, pela meditação da sua palavra, pela prática sacramental. Passa necessariamente pelo profundo acolhimento e certa guarda de quanto Cristo nos disse.