Os 17 pascoalinos participaram na tarde de Quinta-feira Santa na “Ceia hebraica”, um momento em que é reconstituída a última Ceia de Jesus, segundo a tradição judaica
Os 17 pascoalinos participaram na tarde de Quinta-feira Santa na “Ceia hebraica”, um momento em que é reconstituída a última Ceia de Jesus, segundo a tradição judaicaÀ sua frente, na mesa, cada um tinha um postal com a imagem de um barco. Lá dentro a frase Quero celebrar a Páscoa em tua casa. Os jovens foram os protagonistas da dramatização da Última Ceia de Jesus, antes da tradição cristã, numa celebração em que cada um assumiu um lugar privilegiado nesta actualização de gestos e símbolos pascais.
Comeram o Péssach (cordeiro pascal) depois de terem provado o matsá (pão ázimo) símbolo do pão que Jesus usou para instituir a eucaristia na Quinta-feira Santa e, como lembrança da saída do Egipto. Saborearam ainda o marór (erva amarga) para recordar a vida amarga que os nossos pais (judeus) tiveram por causa dos egípcios .
O harossét (de cor avermelhada, significa a argamassa e tijolos que os judeus eram obrigados a fabricar no Egipto) foi também provado. Quando misturado com o marór simboliza a própria vida, feita de acontecimentos doces e amargos, mas sempre aberta à esperança.
Desejo ardentemente comer esta Páscoa convosco, era um dos quadros fixados no salão de refeição para esta celebração a que se juntaram algumas pessoas da localidade. Um momento em que os jovens pascoalinos pediram a Deus que os ajude a viver no nosso dia a dia, a mensagem de liberdade e de vida que esta celebração nos transmite. até Domingo, os jovens oriundos de diferentes pontos do país vivem uma Páscoa especial com outros jovens juntamente com a comunidade de Escariz, arouca.