a basílica do Santuário de Fátima esteve apinhada de fiéis que participaram na celebração eucarística do centenário de nascimento da irmã Lúcia. O seu testemunho de vida e santidade foram lembrados
a basílica do Santuário de Fátima esteve apinhada de fiéis que participaram na celebração eucarística do centenário de nascimento da irmã Lúcia. O seu testemunho de vida e santidade foram lembradosTodos somos chamados ao serviço deste mistério da reconciliação. À irmã Lúcia coube, de modo particular, receber e transmitir à Igreja e ao mundo uma mensagem de advertência e, ao mesmo tempo, de promessa de reconciliação e de paz, referiu antónio Marto, na homilia. Desta mensagem a irmã Lúcia foi receptora, transmissora e memória viva ao longo do século XX, afirmou o bispo da diocese, neste momento de memória.
O seu testemunho de vida, de verdade, humildade e descrição é um bom exemplo de vida de um cristão, num momento em que se assiste, no ocidente, a uma crise de Deus. Verifica-se na actualidade, um eclipse cultural de Deus em que muitos cristãos perderam ou, porventura, nunca experimentaram o gosto, o sabor de Deus no coração e na vida.
E se a vidente foi escolhida para ser portadora de uma mensagem de misericórdia, isso não a tornou diferente, em algumas coisas. a Irmã Lúcia não era um extra-terrestre! Trabalhou em várias tarefas como mulher desembaraçada, inteligente, cheia de alegria e bom humor, referiu antónio Marto para assinalar que a santidade cristã não anula a nossa humanidade. antes embeleza-a e alegra-a.