Convenção entrou em vigor em 1975, neste dia, três anos depois de ser assinada. Depois do 11 de Setembro, medo aumentou
Convenção entrou em vigor em 1975, neste dia, três anos depois de ser assinada. Depois do 11 de Setembro, medo aumentouDepois do 11 de Setembro, os filmes têm voltado ao tema, que fazia o terror de audiências nas salas de cinema no auge da guerra fria. antes, a 20 de Março de 1995, uma seita religiosa tinha libertado sarin, um gás tóxico letal no metropolitano de Tóquio, fazendo 12 mortos e afectando mais de cinco mil pessoas. Hoje, com o medo globalizado, o antraz e outras armas químicas voltaram a entrar no léxico comum.
Em 1972, a 26 de Março, a Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção e do armazenamento das armas Bacteriológicas (Biológicas) ou Tóxicas e sobre a sua Destruição (resumida na sigla inglesa BTWC) veio proibir esse desenvolvimento, a produção e o armazenamento de armas biológicas e toxinas, bem como o equipamento que fosse eventualmente usado para fins hostis.
a BTWC foi assinada em 1972 e entrou em vigor a 26 de Março de 1975. Em 2004, eram já 168 os signatários, dos quais 152 já tinham ratificado a Convenção. Portugal assinou o texto em 29 de Junho de 1972, mas só o ratificou depois da queda do Estado Novo, em 15 de Maio de 1975.
Nas recentes guerras do Golfo, houve suspeitas de utilização de armas químicas. O Iraque de Saddam Hussein ameaçou utilizar gás contra as tropas da coligação que combateram no conflito de 1991, mas não o chegou a fazer. Na preparação da segunda guerra, iniciada em 2003 pelo Governo americano, um dos argumentos da administração Bush seria a posse pelo exército iraquiano de material químico e biológico e outras armas de destruição maciça, que nunca se veio a encontrar.
Muitos soldados americanos regressaram do conflito de 1991 com sequelas nunca vistas antes, a que se deu o nome de síndrome da guerra do Golfo. Nunca se provou que a sua causa fosse o uso de armas químicas, por americanos ou iraquianos. aliás, segundo a Wikipédia, o único uso documentado de armas biológicas em combate foi feito pelos japoneses contra cidades chinesas entre os anos [19]30 e [19]40. Também foram atribuídos aos japoneses [experiências] com agentes bacteriológicos, principalmente em prisioneiros de guerra.