Igreja Católica têm-se aberto ao diálogo ecuménico, ao diálogo inter-religioso e até no diálogo cultural com não-crentes, salienta presidente da assembleia da República
Igreja Católica têm-se aberto ao diálogo ecuménico, ao diálogo inter-religioso e até no diálogo cultural com não-crentes, salienta presidente da assembleia da República a Concordata não deve ser entendida como um privilégio a uma confissão religiosa, mas um documento que conta com um potencial enorme para aplicação de sinergias semelhantes às outras entidades religiosas, defendeu o presidente da assembleia da República.
Jaime Gama explicou que o documento assinado entre o estado português e a Santa Sé, em 2004, deve ser entendido como reconhecimento e respeito do direito fundamental à liberdade em matéria religiosa.
Portugal é, segundo o presidente da assembleia da República, um país de sã convivência.com uma população maioritariamente católica, estamos no registo da aparição de novos movimentos religiosos, bem como de outros, defensores das suas posições filosóficas.
Na prática, esta concertação de posições diferentes deve ser feita com base no respeito, diálogo e tolerância, defendeu Jaime Gama, que fez notar que o próprio catolicismo têm-se aberto ao diálogo ecuménico, ao diálogo inter-religioso e até no diálogo cultural com não crentes.