Os monges trapistas querem voltar à argélia e estabelecer-se novamente no mosteiro de Nossa Senhora do atlas, em Tiberine
Os monges trapistas querem voltar à argélia e estabelecer-se novamente no mosteiro de Nossa Senhora do atlas, em TiberineÉ ao mesmo local onde sete monges desta congregação foram assassinados em 1996, por terroristas islâmicos que os trapistas querem regressar.
a Igreja católica na argélia tem uma presença que quer ser testemunho do amor de Deus e da solidariedade dos crentes, explicam os monges.
Em 1998, quatro monges mostraram seu desejo de voltar a abrir o mosteiro, situado a cerca de cem quilómetros de argel, mas não foi apontada uma data. Na altura o ministro argelino do Interior advertiu contra um regresso dos monges por razões de segurança.
Os quatro monges, um argelino, um francês, um espanhol e um polaco, ficaram em argel para se prepararem para sua nova tarefa aprendendo árabe e francês.
Na argélia vivem 23 250 católicos, dos quais 136 são sacerdotes ou religiosos e 210, religiosas.