“O catolicismo como radical elogio da Beleza” é o ponto de chegada de debates sobre as três grandes religiões monoteí­stas
“O catolicismo como radical elogio da Beleza” é o ponto de chegada de debates sobre as três grandes religiões monoteí­stasTermina hoje o ciclo de conferências que levou crentes e não crentes a descobrirem mais sobre as Religiões dos Filhos de abraão, de uns e outros. Depois de um percurso pelo judaísmo, pelas correntes protestantes, pelo islamismo e pela Igreja Ortodoxa, chega agora a vez do catolicismo, visto como radical elogio da Beleza, numa intervenção de José Tolentino Mendonça, padre e poeta.
O ponto de partida para estes debates foi o de questionar preconceitos e intolerâncias sobre aquilo que é um elemento fundamental na vida de muitas pessoas: Não é verdade que, por desconhecermos a fé do outro, naquilo que ela tem de explicável, nos parece que a vida dele assenta em práticas e crenças injustificáveis no mundo actual?

Este ciclo encerra hoje às 18h30, na Sala 2 da Culturgest. a entrada é gratuita, bastando apenas levantar uma senha de acesso 30 minutos antes do início da sessão, no limite dos lugares disponíveis.
ainda esta semana, na sexta-feira, dia 9, numa iniciativa simultânea com o ciclo de conferências,
terá lugar um recital de piano, com Miguel Borges Coelho e Marta Zabaleta a interpretarem a quatro mãos uma transcrição do compositor húngaro Gyorgy Kurtág da obra de Heinrich Schütz, compositor barroco alemão, as Sete Palavras de Cristo [na Cruz]. Na segunda parte do concerto de, aproximadamente, uma hora, será interpretada a obra Visions de l’amen (Visões do Ámen) de Olivier Messiaen. Este é o terceiro concerto integrado no ciclo Os Filhos de abraão e terá lugar no Grande auditório da Culturgest, a partir das 21h30.