Os jovens da Consolata de Águas Santas retiraram-se para um lugar calmo, em Marco de Canaveses, quase deserto, com o objectivo de reflectir e recarregar energias, de 2 a 4 de Março
Os jovens da Consolata de Águas Santas retiraram-se para um lugar calmo, em Marco de Canaveses, quase deserto, com o objectivo de reflectir e recarregar energias, de 2 a 4 de MarçoReflectimos em silêncio. Penso que é a melhor forma de nos encontrarmos com Deus, olhando para trás e projectando-nos no futuro, testemunha Daniela. O deserto constituiu um espaço de reflexão individual e aprofundamento na procura e no encontro consigo próprio e com Deus.
Longe de suas casas e do quotidiano, os jovens criaram um clima de reflexão, sob a orientação do padre Luís Maurício, Irmã Lúcia e padre Leonel. Entre tempos de silêncio, reflexões e momentos de convívio, o fim-de-semana foi rico e passou de forma rápida.
O trabalho de grupos teve como tema Os jovens e a santidade. Paula Melro afirma que é discutindo em grupo que as pessoas vão crescendo. O tema para muitos jovens é um tema fechado, as para os jovens missionários foi muito importante discuti-lo.
a intensidade com que os 13 jovens viveram o retiro surpreendeu os orientadores, sobretudo na vontade de querer estar com Deus no silêncio, que hoje em dia se torna cada vez mais difícil de fazer. No primeiro contacto com os jovens missionários da Consolata, o padre Leonel designou-os jovens de missão, com disponibilidade, alegria e espontaneidade.
O retiro terminou com a Eucaristia numa pequena aldeia. a presença de novos rostos rapidamente se tornara motivo de curiosidade. Na celebração de Domingo, os jovens puderam dar-se a conhecer entre cânticos, sorrisos e promessas de voltar um dia.