O reitor do Santuário desafiou os fiéis a “interrogarmo-nos sobre o que o Senhor nos pede, o caminho de cada um”, durante a festa litúrgica dos beatos Francisco e Jacinta
O reitor do Santuário desafiou os fiéis a “interrogarmo-nos sobre o que o Senhor nos pede, o caminho de cada um”, durante a festa litúrgica dos beatos Francisco e JacintaEsta vida (de Francisco e Jacinta) causa até muita estranheza entre nós, quando estamos tão alérgicos ao sofrimento e morte. E até somos capazes de nos escandalizar porque não vemos a relação entre o sacrifício e a conversão dos pecadores.
Na celebração eucarística da festa dos beatos, o reitor do Santuário que presidiu à celebração, realçou a vida de humildade e sacrifício das crianças Francisco e Jacinta Marto.
Eles acolheram a voz do Senhor, a exortação da oração e foram crianças verdadeiras e seguiram o chamamento divino. aceitaram a morte prematura como dom de Deus e chegaram a desejá-la, no desejo de continuar a ver Deus.
Luciano Guerra leu, na homilia, os registos da irmã Lúcia, sobre o Carnaval de 1918, para assinalar que cometem-se muitos excessos e verdadeiros pecados, nesta data. O que não significa que seja de afastar os divertimentos, pois precisamos de alguma diversão.
Mas é importante – apontou o sacerdote – que cada um reflicta sobre o caminho da sua vida, para que cada um encontre o caminho e que este conduza à plenitude do reino de Deus.