Sem nunca ter deixado a Itália, sua pátria, José allamano tornou-se uma constante presença no Quénia. Quase metade dos católicos consideram-se filhos do seu zelo apostólico
Sem nunca ter deixado a Itália, sua pátria, José allamano tornou-se uma constante presença no Quénia. Quase metade dos católicos consideram-se filhos do seu zelo apostólico a 16 de Fevereiro, festa do Beato José allamano, os católicos do Quénia recordam com entusiasmo e devoção um verdadeiro pai na fé. É um arauto que, sem nunca ter varado as fronteiras do país, é reconhecido como uma das colunas desta jovem Igreja.
No Santuário da Consolata, em Nairobi, quatro bispos missionários, dois quenianos e dois europeus, presidirão a uma solene comemoração deste pai de evangelizadores, que já há mais de cem anos enviou para estas paragens os seus filhos e filhas, semente de uma cristandade abundante e viçosa.
Está a decorrer a novena em honra deste pioneiro da missão, trabalhador silencioso. Dizia que o bem não faz rumor mas faz efeito. De facto os feitos são palpáveis e visíveis no entusiasmo missionário de que o Quénia é agora exemplo. Os missionários da Consolata de origem queniana são o grupo mais numeroso, depois do italiano. Os portugueses são o terceiro.
Nestes dias muito se reza aqui para que Deus nos conceda a graça de podermos, muito em breve, invocar José allamano como santo. Junte as suas às nossas orações.