a missão das Nações Unidas em Timor-Leste, que terminaria a 25 deste mês, deverá ser prolongada por mais um ano, anunciou o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon
a missão das Nações Unidas em Timor-Leste, que terminaria a 25 deste mês, deverá ser prolongada por mais um ano, anunciou o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moonDeverá ainda ser enviada um contingente adicional antes das eleições presidenciais de 9 de abril.
O compromisso a longo prazo da comunidade internacional para com Timor-Leste permanece crítico na tarefa de direccionar esta nova nação para o caminho da estabilidade e do desenvolvimento, num clima de governação democrático, imputável e responsável , afirmou o secretário geral das Nações Unidas, Ki-moon no seu relatório.
Esta medida é tomada numa altura em que há novos dados sobre a morte de repórteres em Timor, em 1975. Uma testemunha ocular revela que os cinco jornalistas estrangeiros que cobriam a invasão de Timor-Leste foram assassinados e não morreram em fogo cruzado como sempre afirmou a Indonésia.
Um antigo colaborador timorense do exército indonésio disse que o comandante militar indonésio Yunus Yosfiah foi o primeiro a disparar sobre os cinco jornalistas.
Um relatório independente das Nações Unidas de 2006 concluiu que provavelmente os profissionais foram mortos pelos soldados indonésios.