“Junta-te a nós, à chama da vida”, o hino foi cantado no final da recitação do Rosário em que a “Chama da vida” foi simbolicamente entregue aos pés de Nossa Senhora, no Santuário de Fátima
“Junta-te a nós, à chama da vida”, o hino foi cantado no final da recitação do Rosário em que a “Chama da vida” foi simbolicamente entregue aos pés de Nossa Senhora, no Santuário de FátimaEsta caminhada e peregrinação pretende valorizar a defesa da vida, afirmou o padre Diamantino Duarte que acompanhou o grupo de 150 jovens de Lamego a Fátima onde entregaram o símbolo que, desde 19 de Janeiro, percorreu todos os arciprestados da diocese.
a iniciativa visou sensibilizar as pessoas e consciências para que a 11 de Fevereiro possamos assumir com força e determinação a defesa acérrima da vida, salientou ainda.
Na eucaristia em que participaram e a que presidiu o bispo diocesano de Leiria-Fátima, este desafiou os fiéis a questionarem-se a si próprios: amo e respeito verdadeiramente a vida humana? O nosso tempo, a nossa cultura, a nossa nação amam verdadeiramente a vida?.
O prelado defendeu que amar a vida significa não negá-la a quem quer que seja, nem sequer ao mais pequeno e indefeso nascituro. Nenhuma vida humana, mesmo no seu primeiro desabrochar, pode ser considerada de menor valor ou disponível como um objecto.
a vida é afinal – defendeu – uma aventura para pessoas que amam sem reservas e sem cálculos, sem condições e sem interesses e um dom em que reconhecemos o amor do Pai e a alegre responsabilidade pelo seu cuidado e pela sua protecção, particularmente quando é mais frágil e indefesa.