a formação e responder às exigências pastorais são os desafios a que urge responder. Estas são as linhas mestras do 2º Congresso nacional da Pastoral da saúde que reuniu mil profissionais de saúde
a formação e responder às exigências pastorais são os desafios a que urge responder. Estas são as linhas mestras do 2º Congresso nacional da Pastoral da saúde que reuniu mil profissionais de saúde a Pastoral da Saúde deve responder às exigências pastorais e que se traduzem em três áreas, nomeadamente a criação de centros de apoio à vida; a estruturação, a nível diocesano, da pastoral da saúde a adultos e o desenvolvimento de um trabalho em rede. Estes são os desafios que devem ser concretizados e que são parte da reflexão no congresso que chegou ao fim.
Quanto aos centros de apoio à vida devem servir para o acolhimento, acompanhamento personalizado, orientação da mãe e ajuda às famílias com problemas.
No que diz respeito à pastoral de adultos, defende-se a conversão de alguns lares e residências em unidades de cuidados continuados e mesmo de cuidados paliativos isto sem descurar os centros de dia e o apoio domiciliário aos doentes.
a rede de trabalho deve assentar na cooperação recíproca entre as comunidades paroquiais e instituições de saúde locais e deve incluir a informação e educação de estilos de vida saudáveis.
Noutro dos pontos conclusivos, os mil participantes defendem a necessidade de ser criada nas várias dioceses uma comissão da pastoral da saúde e que inclua capelães, profissionais e voluntários.
a formação de sacerdotes, diáconos, religiosos e leigos para desenvolver uma acção pastoral organizada em hospitais, clínicas e nas comunidades, são outra das propostas que sai deste congresso que se realiza de dez em dez anos.