Os programas de vacinação infantil evitaram 2,3 milhões de mortes, 600 mil delas, em 2006, informou a Organização Mundial da Saúde
Os programas de vacinação infantil evitaram 2,3 milhões de mortes, 600 mil delas, em 2006, informou a Organização Mundial da SaúdeCom esta campanha, 28 milhões de crianças foram protegidas contra a difteria, o tétano e a tosse convulsa, o que significa também um aumento de 63 por cento (em 1999) para 77 por cento (em 2006) da taxa de imunização.
a Organização Mundial de Saúde (OMS) adianta ainda que 138 milhões de crianças receberam vacinas novas (contra a hepatite B e a febre-amarela), o que contribuiu para expandir enormemente a cobertura da imunização contra estas doenças, de 15 países (em 1999) para 61 (em 2006).
Mas estas melhorias animadoras têm um reverso da medalha. as vacinas não chegaram a todos e, em 2005 morreram 2,5 milhões de doenças evitáveis.
Para reduzir esses números, a OMS e a UNICEF estimam que se necessitará de uma quantidade adicional de 10 a 15 biliões de dólares para que os programas de imunização possam ser efectuados durante a próxima década, assim como fundos adicionais para introduzir vacinas que estão actualmente em trâmites de desenvolvimento.